Como afirma Valdemar Sguissardi, a universidade pública Brasileira tem perdido sua autonomia em face da submissão à lógica do mercado e do Estado, tendo como consequência “o fortalecimento da competitividade econômica”. Frente ao exposto, “esta obra constitui-se uma referência, tanto no que se refere à gestão universitária – cujos estudos ainda são escassos – quanto à participação de professores, estudantes e servidores TAE em seu processo de gestão – nesse caso, um trabalho inédito. Além disso, nesse início de século XXI, o presente estudo torna-se uma referência obrigatória ao se discutir a participação dos membros de uma empresa/instituição social/universidade em seu processo de gestão, na perspectiva de que é possível construir uma nova hegemonia na sociedade.” (AMARAL, 2013)