Este livro de Arnaldo pode ser uma nave futurista, mas pode ser um trem em deslocamento pelo tempo, se assim você preferir. Qualquer que seja sua opção, você se vê sentado diante da janela – tecnológica ou tradicional, não importa – que se abre, exibindo uma paisagem em movimento, amostras de um mundo vasto que se revela, de fato, aldeia global.