Este trabalho de Deivison Branco identifica facilitadores e limitadores à participação num determinado terreno de investigação e de gestão os processos participativos das equipas gestoras de cultura. Sobre esse terreno, o autor recolhe dados, ensaia diagnósticos, procura superar esses dados numa compreensão mais sistematizada e crítica, esboça alternativas, acaba mesmo por criar formas de colaboração através da organização de grupos no curso da investigação. Uma investigação, tal como a gestão, antes de apresentar resultados é um projeto. E levar a cabo esse projeto exige atenção às condicionantes exige imaginar soluções que ultrapassem as dificuldades encontradas e exige rever objetivos e ferramentas diante dos problemas e das oportunidades encontradas. Frequentemente, os traços processuais das investigações e da gestão são apagados numa sistematização final de resultados e da proposta de modelos de inteligibilidade e de gestão. Deivison Branco coloca aqui alguns desses traços do